Um dia, Deus acordou e fez o mundo. Foram seis dias de trabalho. No sétimo, descansou.
Lá pelo oitavo dia, assim que levantou-se, subiu aos céus e pôs-se a observar Sua obra lá de cima, contemplando a arte feita com perfeição. Tinha um vulcão. Notou que acertou em fazer a montanha e seu pico coberto de neve, afinal, se há fogo, há de se ter algo que o controle. Água gelada Lhe pareceu uma ótima idéia!
Reparou o espaço enorme onde só existe o vento que transparece o céu azul e as nuvens que brincam de fazer formas. Daí, soltou um outro sorriso pela brilhante idéia de enfeitar esse espaço com pássaros, dos mais coloridos aos que bailam sozinhos ou em companhia.
Lá embaixo, não tinha como não sentir orgulho do verde das árvores com o amarelo da terra e o azul do mar em contraste ímpar. Tratou, também, de não deixar, aqui na terra, qualquer pessoa com dom artístico que superasse a combinação dessas cores, feita por Ele.
Lá na grama vinha uma formiguinha, programada para cortar folhas e viver embaixo da terra; programada pra fazer sua casa, pois haveria dias em que proteger-se era essencial; programada para viver, e desafios são feitos de propósito para se ter uma razão nas coisas. Assim fez com tudo que é vivo. E sorriu, outra vez!
Pai Nosso!; Mãe Natureza! Sol do dia: luz; luar da noite: luz; estrela-do-mar: água; estrela no céu: infinito.
Viu lá, escondidinha atrás da sombra de uma pedra, uma mulher. Ali por perto, exposto ao sol, um homem. Tocou os dois, um de cada vez, não por não conseguir tocar os dois ao mesmo tempo, mas só para poder contemplar melhor Sua criação. Em um, deixou o experimento de um choro triste; no outro, a vivência de lágrimas sorridentes. Em ambos, alguma espécie de contemplação do que se fazia evidente em seus corações naquele instante exato, mas infinito em sua força. Aí estava a Vida!
Foi aí que Ele parou de sorrir. Franziu a testa e divagou em seus pensamentos. O mundo parou naquela hora precisa. Fez-se silêncio e vazio. Foi, então, que Ele retomou a onividência e proclamou o amor como o único sentimento eterno e mais nobre, bem como o perdão seu aliado oposto e antídoto, destituindo o ódio de seu posto tão ostentado por alguns que ainda não O conheciam. E sorriu como nunca antes feito! Depois de um tempo que Ele induziu alguém aqui entre nós a dizer que "os opostos se atraem".
Tudo isso em um dia. Um dia especial! Um dia eterno!
Mostrou-se, então, e, mais uma vez sorrindo resplandecente de amor, desejou a uma vida muito especial, feita por Ele:
- Feliz dia novo!
Lá pelo oitavo dia, assim que levantou-se, subiu aos céus e pôs-se a observar Sua obra lá de cima, contemplando a arte feita com perfeição. Tinha um vulcão. Notou que acertou em fazer a montanha e seu pico coberto de neve, afinal, se há fogo, há de se ter algo que o controle. Água gelada Lhe pareceu uma ótima idéia!
Reparou o espaço enorme onde só existe o vento que transparece o céu azul e as nuvens que brincam de fazer formas. Daí, soltou um outro sorriso pela brilhante idéia de enfeitar esse espaço com pássaros, dos mais coloridos aos que bailam sozinhos ou em companhia.
Lá embaixo, não tinha como não sentir orgulho do verde das árvores com o amarelo da terra e o azul do mar em contraste ímpar. Tratou, também, de não deixar, aqui na terra, qualquer pessoa com dom artístico que superasse a combinação dessas cores, feita por Ele.
Lá na grama vinha uma formiguinha, programada para cortar folhas e viver embaixo da terra; programada pra fazer sua casa, pois haveria dias em que proteger-se era essencial; programada para viver, e desafios são feitos de propósito para se ter uma razão nas coisas. Assim fez com tudo que é vivo. E sorriu, outra vez!
Pai Nosso!; Mãe Natureza! Sol do dia: luz; luar da noite: luz; estrela-do-mar: água; estrela no céu: infinito.
Viu lá, escondidinha atrás da sombra de uma pedra, uma mulher. Ali por perto, exposto ao sol, um homem. Tocou os dois, um de cada vez, não por não conseguir tocar os dois ao mesmo tempo, mas só para poder contemplar melhor Sua criação. Em um, deixou o experimento de um choro triste; no outro, a vivência de lágrimas sorridentes. Em ambos, alguma espécie de contemplação do que se fazia evidente em seus corações naquele instante exato, mas infinito em sua força. Aí estava a Vida!
Foi aí que Ele parou de sorrir. Franziu a testa e divagou em seus pensamentos. O mundo parou naquela hora precisa. Fez-se silêncio e vazio. Foi, então, que Ele retomou a onividência e proclamou o amor como o único sentimento eterno e mais nobre, bem como o perdão seu aliado oposto e antídoto, destituindo o ódio de seu posto tão ostentado por alguns que ainda não O conheciam. E sorriu como nunca antes feito! Depois de um tempo que Ele induziu alguém aqui entre nós a dizer que "os opostos se atraem".
Tudo isso em um dia. Um dia especial! Um dia eterno!
Mostrou-se, então, e, mais uma vez sorrindo resplandecente de amor, desejou a uma vida muito especial, feita por Ele:
- Feliz dia novo!